Técnico não teme clima hostil no segundo jogo contra o Grêmio, no Sul
O técnico Adilson Batista evitou ao máximo comentar a acusação de racismo feita por Elicarlos, do Cruzeiro, contra Maxi López, do Grêmio, na última quarta-feira, durante a primeira partida da semifinal da Libertadores.
O jogador cruzeirense esteve na delegacia do Mineirão e disse que foi chamado pelo argentino de “macaco”. Os dois prestaram depoimento, e a polícia mineira vai apurar os fatos.
O episódio acirrou os ânimos para o segundo jogo, na próxima quinta, em Porto Alegre. Nesta sexta, Adilson considerou o assunto como encerrado.
- Faço valer as palavras do presidente (Zezé Perrella), na carta que ele colocou no site do clube, e do Eduardo Maluf (diretor de futebol). Vamos para lá para jogar futebol – afirmou.
Zezé Perrella e Maluf lamentaram o ocorrido e se defenderam de acusações dos dirigentes gremistas. Durante a confusão, os representantes do Tricolor gaúcho afirmaram que a queixa de Elicarlos foi organizada pelo Cruzeiro.
- O povo do Sul é educado e vai se preocupar em incentivar o Grêmio. Este incidente é fato superado já – resumiu.
Também nesta sexta, o mandatário gremista, Duda Kroeff, afirmou em nota divulgada no site oficial do Grêmio que o clube gaúcho promete segurança aos visitantes na passagem por Porto Alegre.
Também nesta sexta, o mandatário gremista, Duda Kroeff, afirmou em nota divulgada no site oficial do Grêmio que o clube gaúcho promete segurança aos visitantes na passagem por Porto Alegre.
Fonte:globoesporte.com
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