Capitão promete classificação e diz que espírito de Libertadores está incorporado no elenco
Quem afirma que o Cruzeiro         está com a classificação garantida depois dos 3 a 1 no Mineirão,         pode queimar a língua. Pelo menos é o que pensa Tcheco, capitão         do Grêmio.         O meia afirmou, na noite desta sexta-feira, que tudo o que         aconteceu no Mineirão serviu para que o grupo gremista         incorporasse de uma vez por todas o espírito de Libertadores.         Depois de ver a confiança da torcida na recepção à delegação no         Aeroporto Salgado Filho, o camisa 10 disse ter certeza de que o         Tricolor vai à final do maior torneio interclubes das Américas. 
– Isto nos deu ainda mais ânimo. Nas ruas a gente vê que o pensamento da torcida é este. E isto nos contagia. A cada momento contrário, a gente sente o apoio da torcida. Os jogadores que chegaram ao clube este ano estão entusiasmados com a torcida do Grêmio – disse Tcheco.
Em 2007, na final da Libertadores contra o Boca Juniors, o sentimento de confiança vindo das arquibancadas era o mesmo. Mas, para o capitão, o time do Cruzeiro não é tão forte como o argentino e a virada pode ser mais fácil.
– Neste ano os times são mais parelhos. Contra o Boca, tentamos de tudo, mas a equipe deles era muito qualificada – afirmou o meia.
Tcheco revelou o que vem pregando o técnico Paulo Autuori sobre a confusão envolvendo a acusação de racismo de Elicarlos contra Maxi López.
– O Paulo teve sensibilidade e nos disse que a gente não deveria transformar tudo aquilo que aconteceu numa batalha aqui em Porto Alegre. Tudo que é parada na partida beneficia o Cruzeiro. A gente não pode entrar neste tipo de situação. Temos que manter a euforia dentro de nós. Qualquer outra coisa será benéfica para o Cruzeiro – disse Tcheco, que mandou uma mensagem final aos torcedores:
– Já convivi com isto em 2007, contra São Paulo e Santos. Eles eram os favoritos e foram desclassificados por nós. O Cruzeiro tem o Kléber e companhia, mas nós temos nosso torcedor. Tenho certeza que nosso caldeirão vai brilhar – disse o capitão.
Fonte: globoesporte.com
                                                      
– Isto nos deu ainda mais ânimo. Nas ruas a gente vê que o pensamento da torcida é este. E isto nos contagia. A cada momento contrário, a gente sente o apoio da torcida. Os jogadores que chegaram ao clube este ano estão entusiasmados com a torcida do Grêmio – disse Tcheco.
Em 2007, na final da Libertadores contra o Boca Juniors, o sentimento de confiança vindo das arquibancadas era o mesmo. Mas, para o capitão, o time do Cruzeiro não é tão forte como o argentino e a virada pode ser mais fácil.
– Neste ano os times são mais parelhos. Contra o Boca, tentamos de tudo, mas a equipe deles era muito qualificada – afirmou o meia.
Tcheco revelou o que vem pregando o técnico Paulo Autuori sobre a confusão envolvendo a acusação de racismo de Elicarlos contra Maxi López.
– O Paulo teve sensibilidade e nos disse que a gente não deveria transformar tudo aquilo que aconteceu numa batalha aqui em Porto Alegre. Tudo que é parada na partida beneficia o Cruzeiro. A gente não pode entrar neste tipo de situação. Temos que manter a euforia dentro de nós. Qualquer outra coisa será benéfica para o Cruzeiro – disse Tcheco, que mandou uma mensagem final aos torcedores:
– Já convivi com isto em 2007, contra São Paulo e Santos. Eles eram os favoritos e foram desclassificados por nós. O Cruzeiro tem o Kléber e companhia, mas nós temos nosso torcedor. Tenho certeza que nosso caldeirão vai brilhar – disse o capitão.
Fonte: globoesporte.com

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