Havia milhões de lugares aos quais me recusava a ir quando Maureen morreu - disse ele tristemente. - Costumávamos caminhar no Jardim Botânico todos os domingos, e eu simplesmente não conseguia ir mais lá depois que a perdi. Havia milhares de pequenas lembranças em cada flor e cada árvore que crescia ali. O banco em que costumávamos nos sentar, a árvore favorita, o jardim de rosas favorito, simplesmente tudo ali me fazia lembrar dela.
— Você voltou lá? — perguntou Holly, bebericando o chá quente, sentindo-o aquecê-la por dentro.
— Alguns meses atrás — disse ele triste. — Foi difícil, mas fui e agora vou todos os domingos outra vez. Você precisa enfrentar as coisas, Holly, e pensar nelas de forma positiva. Digo a mim mesmo, este é um dos lugares em que costumávamos rir, chorar, brigar, e quando você vai lá e se lembra de todas essas ocasiões maravilhosas, sente-se mais próximo da pessoa amada. Você pode celebrar o amor que teve, em vez de se esconder dele.
Ele inclinou-se para diante na cadeira e olhou direto nos olhos dela.
- Algumas pessoas passam a vida procurando e nunca encontram suas almas gêmeas. Nunca encontram. Você e eu encontramos, simplesmente as tivemos por um intervalo de tempo menor. É triste, mas é a vida! Portanto você vai a este baile, Holly, e vai abraçar o fato de que teve alguém a quem amou e que também a amou.
Lágrimas escorreram pelo rosto de Holly quando percebeu que ele estava certo. Precisava lembrar-se de Gerry e ser feliz pelo amor que haviam sentido um pelo outro e pelo amor que ainda continuava a sentir; mas não chorar por eles, não ansiar pelos muitos anos mais com ele que nunca viriam. Pensou no que ele escrevera em sua última carta para ela: ”Recorde-se de nossas maravilhosas lembranças, mas, por favor, não tenha medo de construir mais algumas.” Precisava deixar o fantasma de Gerry que a assombrava descansar, mas manter viva sua lembrança. Ainda havia vida para ela depois da morte dele.
— Você voltou lá? — perguntou Holly, bebericando o chá quente, sentindo-o aquecê-la por dentro.
— Alguns meses atrás — disse ele triste. — Foi difícil, mas fui e agora vou todos os domingos outra vez. Você precisa enfrentar as coisas, Holly, e pensar nelas de forma positiva. Digo a mim mesmo, este é um dos lugares em que costumávamos rir, chorar, brigar, e quando você vai lá e se lembra de todas essas ocasiões maravilhosas, sente-se mais próximo da pessoa amada. Você pode celebrar o amor que teve, em vez de se esconder dele.
Ele inclinou-se para diante na cadeira e olhou direto nos olhos dela.
- Algumas pessoas passam a vida procurando e nunca encontram suas almas gêmeas. Nunca encontram. Você e eu encontramos, simplesmente as tivemos por um intervalo de tempo menor. É triste, mas é a vida! Portanto você vai a este baile, Holly, e vai abraçar o fato de que teve alguém a quem amou e que também a amou.
Lágrimas escorreram pelo rosto de Holly quando percebeu que ele estava certo. Precisava lembrar-se de Gerry e ser feliz pelo amor que haviam sentido um pelo outro e pelo amor que ainda continuava a sentir; mas não chorar por eles, não ansiar pelos muitos anos mais com ele que nunca viriam. Pensou no que ele escrevera em sua última carta para ela: ”Recorde-se de nossas maravilhosas lembranças, mas, por favor, não tenha medo de construir mais algumas.” Precisava deixar o fantasma de Gerry que a assombrava descansar, mas manter viva sua lembrança. Ainda havia vida para ela depois da morte dele.
PS eu te amo.
0 Comments:
Post a Comment