''O garoto que canta. Os amigos e desconhecidos que se abraçam na hora do gol. O manto gremista encharcado já faz parte do corpo do guerreiro. E ele luta e nunca se entrega. O tempo passando rápido enquanto o gol não chega. O tempo passando lento quando o que se quer é o fim. O fim que traz a euforia. O adulto que vira garoto. A menina dos olhos azuis, que parecem refletir a camisa, e que, mesmo em silêncio, sente seu corpo contagiado pela explosão de tantos sentimentos.
Isso é ser imortal. Imortalidade é, de todos, fazer um. De cada um, único. Único e eterno Ser imortal é, com lágrimas nos olhos, escrever tudo o que escrevi. Ser imortal é ler tudo o que escrevi e saber que, em cada uma dessas linhas, existe tanto de você quanto existe de mim.
Imortalidade é, de todos, fazer um. De cada um, único. Único e eterno.
Gremista. E apaixonado.'' (Felipe Sandrin)
Isso é ser imortal. Imortalidade é, de todos, fazer um. De cada um, único. Único e eterno Ser imortal é, com lágrimas nos olhos, escrever tudo o que escrevi. Ser imortal é ler tudo o que escrevi e saber que, em cada uma dessas linhas, existe tanto de você quanto existe de mim.
Imortalidade é, de todos, fazer um. De cada um, único. Único e eterno.
Gremista. E apaixonado.'' (Felipe Sandrin)
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