Talvez alguma lembrança de criança, um título não esperado, um milagre concebido para um feito inacreditável. Sabe-se lá do que é feito um gremista. Quem sabe, de uma caminhada até a Αzenha, de um coração rumo a Tóquio, do choro junto à derrota, da perda de um título que parecia tão próximo. Deixa de ser questão e passa a ser paixão, simples e pura. Está em pôsteres, fotos e camisas antigas. Está em quem de longe, torce como se próximo estivesse, está no canto do monumental Olímpico, em uma torcida que de amor azul se veste. Nada nunca será maior que o Grêmio, e o porque é simples. Nada pode ser maior, do que aquilo que nos faz ter orgulho de viver.
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