Depois me dá um beijo, mas logo toma a iniciativa de se afastar. Então pego sua mão e o puxo de volta para dizer:
- Não vá embora. - Fico encarando Damen. - Nunca mais saia do meu lado, por favor.
- Nem para buscar um corpo d'água para você? - Ele brinca.
- Nem pra isso - respondo, as mãos explorando o rosto inacreditavelmente perfeito que tenho à minha frente. - Damen, eu... - As palavras param na garganta.
- Você o quê? Fala. - Ele sorri.
- Senti miuto a sua falta. - finalmente consigo falar.
- Também senti a sua - ele devolve. Depois se aproxima para beijar minha testa, mas subitamente recua.
- Que foi? - pergunto, observando a meneira como ele me olha, o sorriso largo entre os lábios, a expressão de carinho no rosto. Então passo os dedos sob a franja e levo um baita susto ao perceber que a cicatriz não está mais lá.
- O perdão cura - ele diz sorrindo. - Sobretudo quando perdoamos a nós mesmos.
- Não vá embora. - Fico encarando Damen. - Nunca mais saia do meu lado, por favor.
- Nem para buscar um corpo d'água para você? - Ele brinca.
- Nem pra isso - respondo, as mãos explorando o rosto inacreditavelmente perfeito que tenho à minha frente. - Damen, eu... - As palavras param na garganta.
- Você o quê? Fala. - Ele sorri.
- Senti miuto a sua falta. - finalmente consigo falar.
- Também senti a sua - ele devolve. Depois se aproxima para beijar minha testa, mas subitamente recua.
- Que foi? - pergunto, observando a meneira como ele me olha, o sorriso largo entre os lábios, a expressão de carinho no rosto. Então passo os dedos sob a franja e levo um baita susto ao perceber que a cicatriz não está mais lá.
- O perdão cura - ele diz sorrindo. - Sobretudo quando perdoamos a nós mesmos.
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